Empreendedorismo é uma palavra que anda na ordem do dia. E faz sentido que ande, pois o sucesso de um país depende em muito da capacidade que os seus cidadãos têm de empreender. De ter novas ideias, criar novas empresas e novos projectos. Novas formas de criar riqueza e de contribuir para o bem estar das pessoas.
No entanto, empreender, na perspectiva empresarial, exige alguns cuidados que, quando não são considerados, podem levar ao insucesso do projecto e ao desperdício de uma boa ideia. Neste artigo iremos resumir aqueles que consideramos os cuidados mais relevantes e que estruturámos naquilo a que chamámos os oito passos do empreendedor.
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Autores
António Abrantes - Nova | Angola Business School
Nadim Habib - Nova School of Business and Economics
João Correia - Nova | Angola Business School
Marília Sampaio - Nova | Angola Business School
A CEO-tite é uma síndrome que ataca líderes de topo. Eis alguns sintomas:
- tendência para se considerarem acima e melhor do que os outros,
- preferência por bajuladores,
- aversão à mudança de rumo mesmo quando este se revela errado,
- incapacidade de escutar,
- forte atracão pelo tratamento principesco.
Este artigo discute quer a síndrome quer alguns possíveis antídotos contra os venenos do poder.
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Autores
Arménio Rego - Universidade de Aveiro
Miguel Pina e Cunha - Nova School of Business and Economics
As crises são recheadas de dificuldades, mas também de oportunidades. Contêm as sementes da destruição e da dor, mas também da mudança e da regeneração.
Eis o nosso ponto: o importante não é tanto saber se haverá crises ou não – porque elas são inevitáveis – mas antes o que se faz com elas. Consideramos que o papel dos líderes é crucial para enquadrar as crises e iniciar um processo de judo organizacional, usando a força da crise para combater... a crise. Tal processo depende de quatro compromissos de liderança: compaixão, coragem, controlo e compreensão.
Estes compromissos não significam que uma crise possa ser ultrapassada com sucesso. Mas aumentam a possibilidade de a organização aprender e de se preparar melhor para as próximas crises.
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Autores
Arménio Rego - Universidade de Aveiro
Miguel Pina e Cunha - Nova School of Business and Economics
António Abrantes - Nova School of Business and Economics
com
Participantes na Master Class "Liderança para o Crescimento" da Master Class Series "Managing in Zero Growth Economies
No seio do confuso e abundante mundo da literatura sobre liderança, encontra-se simplicidade numa tipologia de competências: técnicas, sociais/relacionais, conceptuais, e de liderança pessoal.
Líderes tecnicamente competentes mas desprovidos de competências sociais/relacionais serão incapazes de gerir devidamente equipas e de se relacionarem frutuosamente com subordinados, pares, superiores e entidades externas à organização. E líderes desprovidos de competências conceptuais/estratégicas dificilmente brilharão em funções de gestão de topo. Competências de liderança pessoal relevam em todos os níveis de liderança.
Eis três ilações:
as empresas devem ser cautas nos critérios de seleção de líderes;
programas de desenvolvimento de liderança são cruciais para promover os quatro tipos de competências;
o desenvolvimento começa com a compreensão de si próprio, algo que pode ser prosseguido com ferramentas de feedback 360 graus (como o Compass) ou exercícios de autoconhecimento como "Eu no meu melhor".
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Autores
Arménio Rego - Universidade de Aveiro
Miguel Pina e Cunha - Nova School of Business and Economics
A era da colaboração e a nova forma de pensar e agir por parte dos consumidores, potenciada por significativas alterações tecnológicas, obriga as marcas e os marketers a rever as suas metodologias de abordagem do mercado e a forma com se relacionam com os seus potenciais clientes. O modelo de comunicação unidirecional perde vigor e o desafio de adaptação é real. Questionamo-nos até que ponto estas estão preparadas para permitirem e potenciarem a entrada dos consumidores num território que até agora tem sido exclusivamente seu – a estratégia de comunicação e a própria identidade da marca.
Neste artigo pretendemos identificar algumas das alterações evolutivas mais significativas no comportamento dos consumidores relativamente às marcas e ao processo de decisão de compra, e propor um modelo alternativo de comunicação, a que chamámos comunicação sincronizada. Tal como na natação sincronizada, onde todos os elementos da equipa executam uma série de movimentos que se sincronizam num conjunto dinâmico e harmonioso, a comunicação sincronizada procura construir a identidade da marca numa sincronia entre esta e os consumidores assumindo estes um papel fundamental na sua construção.
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Autores
Filipa Caldeira - Fullsix
Pedro Batalha - Fullsix
António Abrantes - Nova School of Business and Economics
Jorge Velosa - Nova School of Business and Economics